Fique atento aos principais erros na impressão de um livro

O movimento LGBTQIAP+ que se refere a lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, intersexo, assexuais, pansexuais e todos os outros que integram a comunidade, tem seus primeiros registros históricos da homossexualidade do ano de 1.200 A.C. 

Já a literatura LGBTQIAP+ que surgiu por volta do final da década de 1950, tem apresentado maior aceitação e crescimento, dando espaço aos contos de romance entre outros gêneros até os dias de hoje. 

Pesquisas históricas provam que o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo foi aceito em muitas civilizações com o passar do tempo, porém muitos países ainda são intolerantes com o relacionamento homoafetivo. Estes são violentados, torturados e mortos sem nenhuma proteção de leis governamentais, que se omitem ou criam brechas para que esse tipo de violência e intolerância contra a comunidade homossexual continue acontecendo.

 

Com a chegada da pandemia da COVID-19, a queda afetou as vendas do comércio em geral, porém o setor de livreiro se destacou, aumentando suas vendas em até 48,5% na venda de livros no primeiro trimestre de 2021. As informações cedidas pelo 7º Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2021, realizado pela Nielsen Book e divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livro (Snel).

Na Bienal do Livro do ano de 2021, os holofotes foram direcionados a literatura LGBTQIA+, que apresentou um crescente número de procura por esses títulos. Várias editoras então montaram estantes com livros direcionados ao gênero e em homenagem ao movimento “Leia com orgulho” (segundo o jornal extra).

Em fevereiro de 2021, o Papa Francisco falou pela primeira vez a favor do casamento civil entre duas pessoas do mesmo sexo, que por sua vez, em sua história carrega muitas lutas, conquistas e movimentos contra a discriminação.